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Para Isabel Rei
Conceberemos luz.
Na matriz incorpórea dos vazios,
o raio da manhã retorna espaço.
Emprenha canto o encanto que gerou.
No ar informe latejam as ternuras do orvalho verde,
a consistência do lume inexistente,
a pura energia em criação,
o último círculo,
a cadência incandescente deste amor.
Astros minúsculos desenham um ser em espiral.
Nascem em luz.
Feitas do pó de estrelas dançarinas
ResponderEliminarAmassadas com ternura de orvalho verde
circundante
Fazemos nosso caminho, espiral de sonhos.
Obrigada.